Ciclo de Reflexões EAU UFF (RE)INVENÇÃO – A participação brasileira na 19ª Mostra Internacional de Arquitetura – La Biennale di Venezia.
Mediador: Gustavo Martins (EAU UFF) – Dia 25/06/2025 às 10:00hs – auditório do Chalé
Palestrantes:
Guilherme Lassance: Arquiteto (École Nationale Supérieure d’Architecture de Toulouse, 1992). Professor na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Cauê Capillé: Arquiteto e urbanista (Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2011). Professor na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Matheus Seco (on-line/ a confirmar): Arquiteto e urbanista (Universidade de Brasília, 1999). Sócio diretor do escritório BLOCO Arquitetos.
Mediador: Gustavo Martins (EAU UFF)
Dia 25/06/2025 às 10:00hs – auditório do Chalé

O tema geral da Bienal de Arquitetura de 2025, proposto pelo curador geral Carlo Ratti, é: Intelligens. Natural. Artificial. Collective. A proposta convida os participantes a explorar o papel da arquitetura em um futuro marcado por transformações tecnológicas, ambientais e sociais. A abordagem de Ratti incentiva a reflexão sobre a coexistência entre humanos, máquinas e o meio ambiente, propondo uma arquitetura que contribua para uma convivência mais equitativa e regenerativa.
O grupo PLANO COLETIVO, foi escolhido pela Fundação Bienal de São Paulo para desenvolver o título e o conceito da participação brasileira na 19ª Mostra Internacional de Arquitetura – La Biennale di Venezia. A exposição, intitulada (RE)INVENÇÃO, ocupa o Pavilhão do Brasil entre 10 de maio e 23 de novembro de 2025.
(RE)INVENÇÃO constrói uma narrativa que atravessa tempos e territórios. No primeiro ato, a exposição revela como, há mais de 10 mil anos, os povos indígenas moldaram as paisagens ao seu redor, criando infraestruturas sofisticadas que integravam conhecimento técnico e estratégias de adaptação ao meio ambiente. O segundo ato desloca o foco para o Brasil moderno e contemporâneo, explorando as nuances das relações entre arquitetura e infraestrutura, assim como as possibilidades de ressignificação da cidade a partir de uma curadoria de pesquisas, processos e práticas em arquitetura. Dessa forma, foca-se o olhar para a possibilidade de reconhecimento e valorização de estratégias e operações projetuais “encapsuladas” na engenhosa produção existente, herdada e apropriada. O Pavilhão do Brasil, projetado por Henrique Mindlin e inaugurado em 1964, é um marco do modernismo brasileiro e tem sido palco de diversas exposições que refletem a evolução da arquitetura nacional.
O PLANO COLETIVO é um grupo de arquitetos, professores e pesquisadores que possuem interesses e formações diversas e colaboram de forma livre em torno de dois objetivos comuns: discutir o território urbano como narrativa crítica e refletir sobre arquitetura como ação socioambiental. Atualmente, o Plano Coletivo conta com dez integrantes que colaboram entre si de diferentes formas.
André Velloso/ Carolina Pescatori/ Cauê Capillé/ Daniel Mangabeira/ Eder Alencar/ Guilherme Lassance/ Henrique Coutinho/ Luciana Saboia/ Matheus Seco/ Sérgio Marques.